"As contadoras de histórias dedicadas estão sempre longe, aos pés de algum morro, afundadas até os joelhos na poeira das histórias, retirando séculos de sujeira, escavando camadas de culturas e de conquistas, classificando cada friso e cada afresco de história que possam encontrar."

Clarissa Pinkola Estés

  • Não esperava “resolver um problema” quando fui a primeira vez a um Encontro. Fui experimentar algo novo. Nas vezes seguintes, fui buscando perdoar, curar e amar e acolher a mulher que habita em mim. A mulher que sou e que maltratava tanto. Por ser uma atividade psicológica-espiritual, não sabia o que ia acontecer mesmo que tivesse expectativas. Sempre fui aos encontros como quem abre uma caixa de surpresas. As transformações foram mesmo surpreendentes. Ainda tenho muito a percorrer e gostaria de participar de mais encontros. São inúmeras as transformações. No primeiro encontro foi finalmente perceber a riqueza espiritual de ser mulher e o quanto eu estava menosprezando minha essência e meu poder. É como se eu olhasse a mesma pessoa de sempre mas o olhar mudou e eu estava me encantando e apaixonando por ela pela primeira vez em muito tempo. Fiz as pazes com tanta coisa em mim... minha idade, minha vulnerabilidade, minha sexualidade e até mesmo minha carência. Encontrei elementos para me validar. Nas Histórias Curativas encontrei os elementos arquetípicos para isso. Sou muito grata!

    Renata
  • É uma delicia olhar para trás e ver que a partir dos olhos de outras pessoas eu consegui me enxergar melhor e ver situações que me passavam desapercebidas. Talvez por olhar muito de perto, ao estar vivendo-as, talvez por não ter as ferramentas necessárias pra fazer esse movimento. Esperava que fosse um encontro de trocas, mas nunca que as mulheres ali seriam tão ricas e abertas a ouvir e olharem para si mesmas com candura e respeito a ponto de começar a curar feridas que doem e que as vezes não sabemos ou temos acesso, estrutura ou ferramentas pra acessar sozinhas.

    Flávia
  • Participei do círculo de Histórias Curativas sem saber ao certo o que encontraria por lá, foi o meu primeiro encontro, minha primeira experiência. Qual não foi minha surpresa, encontrar junto às histórias emocionantes, pessoas mais emocionantes ainda! Saí de um lugar cômodo para mergulhar em mim através daquelas histórias e liberar minhas sensações e emoções! Para mim foi um preenchimento pleno de felicidade e harmonia com pessoas especiais em um local especial! Eu entrei numa imersão de total libertação! Às vezes não conseguia descrever muito bem o que estava presenciando, era uma energia tão poderosa, às vezes nos obrigava a experimentar as sensações através das histórias! O significado do encontro em mim foi intenso! Honrar a minha mãe, minhas avós que se foram foi mágico! Gratidão, gratidão, gratidão!

    Joelma
  • A condução das Histórias Curativas feita pela Marianna é incrível, envolvente, profunda, cheia de amor, luz e transformação! Olhar para dentro de si é sempre positivo, e esse círculo em especial me transportou para lugares dentro de mim que eu nem me lembrava que existiam. Recuperei memórias, me vi como criança que fui e também como mulher, e assim pude perceber que tudo em minha trajetória foi essencial para a construção da pessoa que sou. Consegui curar feridas e entender a origem de padrões que repetia, inconscientemente, por bloqueios e medos incrustados em cantinhos discretos e profundos. Desde que decidi me amar, comecei a mexer em memórias que antes eu fugia. Eu Me acolhi. Me escolhi. Me percebi. Obrigada Mari, por ser essa mulher poderosa e empoderadora de tantas outras mulheres!

    Aline
  • Foi meu primeiro círculo de mulheres. Confesso que tinha uma ideia preconcebida, mas foi tão profundo, todo o processo, a maneira como foi conduzido, a forma que a história foi contada e depois seguimos para discussões profundas e o exercício criativo... foi muito além do que eu imaginava que pudesse ser. Acho que foi o primeiro passo de um longo e profundo processo de auto conhecimento e transformação. Me levou a ler o livro que inspirou o círculo em que participei e a entender tantas outras nuances do ser mulher, de ouvir minha intuição, de até saber que ela está lá e é muito valiosa! Fazer parte deste círculo foi algo revelador para mim. Me levou a lugares profundos que passei a tomar consciência. Eu recomendo para todo mundo!

    Michelle
  • O primeiro encontro foi a faísca de um processo de me levantar de uma depressão profunda. Foi quando comecei a me ver como mulher, e não como menina. Abriu portas para eu explorar minha espiritualidade e encontrar meu caminho. Trouxe luz e cura em feridas emocionais profundas; eu lembro de falar coisas que nunca tinha falado com ninguém antes. Também ajudou no processo de amar a presença de outras mulheres, já que eu estava descobrindo a luta das mulheres na mesma época. E isso me levou a me amar cada vez mais. Os Encontros de Histórias Curativas abriram a porta em mim para o amor entrar. Me trouxeram cura e conexão. Estar com outras mulheres e me ver em suas histórias me fez ver além, dentro de mim mesma. Me ajudaram a encontrar a força para sair de um lugar muito triste e solitário. Hoje, eu olho para trás e sei que não teria chegado tão longe se não fosse estar em círculo com mulheres tão únicas e incríveis, e de sentir o acolhimento da Mari e do seu trabalho incrível. Eu me encontrei. E sou muito, muito grata por isso.

    Lia
  • As Histórias Curativas me transformaram. Acredito que meu caminho no meu relacionamento atual foi muito possível por conta dos encontros, das trocas, das histórias. Mudou minha relação comigo mesma, com o meu parceiro, com minha mãe e sem dúvida minha compreensão sobre o mundo - e sobre os contos de fadas. A experiência de ouvir histórias em um círculo de mulheres, onde há acolhimento e muita troca, é fascinante. Tem magia na forma como a Mari conta as histórias e empatia em seu olhar enquanto cada uma das mulheres conta sua própria experiência. Por que afinal estamos ali? O que buscamos curar? Um caminho longo, continuo e sem dúvida facilitado pelas Histórias Curativas. O melhor abraço que podemos receber.

    Larissa

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